quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Mais Mortes

     Ainda não foi finalizado o relatório sobre a morte dos peixes no arroio Castelhano no início do mês e já temos um novo caso a elucidar. Durante a tarde deste domingo (dia 23/12) vários peixes foram encontrados mortos no arroio, na altura da ponte para Lajeado.
     Ao contrário da outra vez, os técnicos da Secretaria foram rapidamente acionados. A Patram e a Emergência da FEPAM também foram chamadas e o Ministério Público também esteve no local.
     O ictiólogo Fábio Silveira Vilella trabalhou voluntariamente em conjunto com os técnicos da Semma e Fepam até as 3h da manhã coletando água e peixes que foram no mesmo dia encaminhados para análise no Laboratório Laborquim, de Canoas, que prontificou-se a fornecer todo material necessário à coleta.
     A Semma aguarda agora o resultado das análises para prosseguir com as investigações.
     Ainda não se conhece as causas dessa nova mortalidade, mas recomendamos que não sejam consumidos os animais oriundos do arroio.
Qualquer informação ou denúncia pode ser feita pelo telefone 39831034.
 
 


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Déficit de pessoal faz Heissler deixar Semma

     Essa semana o prefeito Almedo Dettenborn recebeu e aceitou o pedido de exoneração do engenheiro agrônomo Fernando Heissler, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma). O assessor atuava na pasta desde meados de 2005 e pediu para deixar o cargo por "falta de estrutura física e humana" na secretaria.
 
Heissler: "Algumas coisas equivocadas são feitas até pela Prefeitura porque não temos como orientar outras secretarias"
 
     Heissler explica que a Semma precisa de no mínimo mais dois profissionais: um para o setor administrativo e outro para fiscalização. Além disso, hoje a secretaria dispõe de pouco espaço, o que acaba prejudicando o atendimento à população. "Uma equipe era pra ser formada, mas não conseguimos formar. Não estamos conseguindo atender as pessoas como a gente gostaria", afirma.
     Hoje, explica o engenheiro agrônomo, a secretaria trabalha quase exclusivamente com licenciamentos ambientais por causa do déficit de pessoal. Áreas que deveriam receber atenção, como educação ambiental e até mesmo fiscalização, acabavam sendo deixadas de lado.
     Outro motivo alegado por Heissler para solicitar exoneração foram questões legais. "Estava começando a haver muitos problemas", diz, explicando que como não havia uma fiscalização efetiva, a Semma acabava sendo cobrada por outras instituições, como o Ministério Público, a respeito de problemas e crimes ambientais. "Algumas coisas equivocadas são feitas até pela Prefeitura porque não temos como orientar outras secretarias", completa.
     O ex-secretário de Meio Ambiente esclarece ainda que sua saída da Semma também é uma forma de "dar espaço para outra pessoa fazer o que a gente não estava mais conseguindo fazer. O meio ambiente precisa disso, precisa que alguém trabalhe por ele".
 
     SECRETÁRIO
     Oficialmente, o secretário municipal de Meio Ambiente é João Léo Gassen. Porém, na prática Fernando Heissler é que tem respondido pela pasta. "Quem respondeu sempre pela Semma fui eu. Por um período fui secretário, mas mesmo quando o João assumiu continuei respondendo", explica.
     Agora, com a saída da secretaria, Heissler planeja se dedicar à empresa da qual é sócio, a Tecnicy Ambiental, situada em Lajeado com escritório em Montenegro.
 
     PDT
     O presidente do PDT e vice-prefeito Airton Artus confirmou a saída do assessor Fernando Heissler da Secretaria do Meio Ambiente. "A saída está relacionada com dois aspectos. O primeiro é a decisão do PDT de assumir uma posição de independente na administração e o outro se refere a dificuldades materiais e humanas na secretaria. A exoneração foi analisada, amadurecida e aprovada pelo partido", disse o dirigente.
 


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quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Fechada empresa clandestina de saneantes

     Seguindo orientações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a Vigilância Sanitária de Venâncio Aires interditou, ontem pela manhã, uma fábrica clandestina de saneantes que funcionava no bairro Macedo. No local foram apreendidos mais de 5 mil litros de produtos prontos para serem revendidos. Os fiscais também descobriram que os resíduos químicos iam parar dentro de um arroio.
 
Produtos de limpeza eram produzidos irregularmente em uma casa, no bairro Macedo

     A fiscalização já tinha informações sobre o funcionamento de uma fábrica clandestina de saneantes no bairro Macedo. Sabiam que alguém fazia as misturas e depois vendia o produto de casa em casa. No entanto, não tinham a localização exata do prédio onde funcionava a fábrica clandestina.
     Ontem, quando era feita uma fiscalização de rotina na creche Gente Miúda, anexa à escola José Duarte de Macedo, os fiscais avistaram uma grande quantidade de produtos na casa número 2195 da rua Emiliano de Macedo. No local, auxiliado pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente e com apoio da Brigada Militar, encontraram o pedreiro Gelson Gilnei Julião, de 32 anos. Ele admitiu a aquisição dos produtos químicos para a produção dos saneantes e até apresentou nota fiscal.
     Conforme o que foi comprovado pela Vigilância Sanitária, os produtos eram misturados à água e acondicionados em bombonas de cinco litros para depois serem vendidos. No local foram apreendidos 5.662 litros de saneantes e outros produtos químicos. Os fiscais constataram que os resíduos eram despejados numa caixa de concreto, ao lado da casa, e que após seguiam para um arroio.
     Como não há empresa constituída em nome de Gelson e a produção ocorria totalmente fora dos padrões exigidos, a Vigilância Sanitária autuou, interditou e apreendeu o material. Gelson, que ficou como fiel depositário do material, até que seja dado o destino correto, responderá criminalmente.
 
    SANEANTES
    Saneantes são todos os produtos usados na limpeza e conservação de ambientes (detergentes líquidos, sabão em pó, cera, água sanitária, inseticida e desinfetantes). Eles são importantes, pois acabam com germes e bactérias, evitando o aparecimento de doenças causadas justamente pela falta de limpeza. Por isso, avisa o Ministério da Saúde, os produtos clandestinos, sem a qualidade exigida, não devem ser adquiridos, pois podem causar males à saúde.
Autor: Alvaro Pegoraro - Folha do Mate


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Peixes mortos no arroio castelhano

     A Fepam e a Secretaria de Meio Ambiente ainda tentam descobrir o que causou a mortalidade de diversas espécies de peixes no arroio castelhano na semana passada.
 
 

     O que se sabe até o momento é que pelo menos 18 espécies foram afetadas, 15 delas nativas do RS.
     As análises de água ainda não estão prontas, mas em breve poderão ser analisadas.
     Os peixes foram identificadas pelos biólogos Fábio Silveira Vilella, especializado em peixes e que ajudou a atender a ocorrência e José Pezzi, especializado em taxonomia de peixes.
     As espécies identificadas foram:
1. Hypostomus aspilogaster - cascudo
2. Pimelodus maculatus - pintado
3. Astyanax sp1 - lambari (espécie ainda não descrita)
4. Oligosarcus robustus - branca
5. Cyphocharax voga - birú
6. Crenicichla punctata - joana
7. Gymnogeophagus gymnogenys - cará
8. Rhamdia aff quelen - jundiá
9. Rineloricaria strigilata - cascudinho, violinha
10. Geophagus brasiliensis - cará
11. Rineloricaria aff microlepidogaster - cascudinho, violinha
12. Astyanax sp2 - lambari (espécie não descrita)
13. Hemiancistrus sp - cascudo
14. Ascistrus sp - cascudo
15. Astyanax jacuhienses
16. Cyprinos carpio - Carpa húngara - EXÓTICA
17. Ctenopharyngodon idella - Carpa capim - EXÓTICA
18. Ictalurus punctatus - catfish do canal (espécie de criação proibida) - EXÓTICA
 
Fonte: 1/2 AMBIENTE ON LINE
 
Nota do Blog: O impacto ambiental que está causando a morte de peixes é um problema sério e visível. Outros problemas menos visíveis é o esgoto que a cidade descarrega no arroio Castelhano e Taquari-Mirim ("NOSSA RESPONSABILIDADE") e a soltura de animais "exóticos" nos cursos d'água. As carpas e o catfish em cursos de águas naturais também são um problemas sério e crônico, onde competem com as espécies nativas com risco de eliminá-las, ou seja, extuingi-las.


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Morte no Castelhano

     Acabamos de completar uma semana desde que milhares de peixes foram encontrados mortos, boiando nas águas do arroio Castelhano. Pelo menos 18 espécies foram atingidas, muitas delas estágio reprodutivo, já que estamos na época de piracema, quando a pesca é proibida.

 
 Ilha de lixo no meio do arroio, bloquendo passagem 

 
Margens sem vegetação, erosão e assoreamento
 
 
 3 km "navegando" o arroio Castelhano
 
     O dano ao arroio é incalculável. Não só porque morreram peixes mas também pelo acúmulo de matéria orgânica advinda desse evento.
     E quem foi o culpado? Ainda não há resposta para essa pergunta. É certo que o crescimento da cidade e todo os dejetos associados podem ter contribuído. Talvez algum produto químico despejado ilegalmente no arroio. Talvez veneno aplicado a alguma lavoura. Ainda não temos a resposta, mas continuamos a investigar.
     E quem foram as vítimas? Engana-se quem pensa que apenas os peixes foram prejudicados...
     Que o Arroio já não andava bem todos sabíamos, mas nessa sexta-feira de manhã, pela primeira vez, "naveguei" nas águas desse arroio tão importante para nossa cidade (obrigada ao Paulo Schwertner e funcionários). Esperava encontrar algum lixo, claro, alguma degradação. Mas o que vi foi triste e chocante.
     Milhares de garrafas PET, frascos de remédio, calçados, restos de couro, embalagem de veneno e tudo o que se puder imaginar, inclusive um leitão apodrecendo dentro de um saco...
     Margens descaracterizadas, trechos assoreados. Como resultado, em quase cinco horas de navegação conseguimos seguir um trecho de apenas três quilômetros, não havendo como prosseguir. Vejam as imagens...
     A proteção e recuperação do Castelhano é URGENTE e deve ser abraçada por cada um de nós.
     ATENÇÃO!
     Em caso de mortalidade ou alterações no arroio entre em contato imediatamente com as autoridades locais. Quanto antes o dano for verificado, maiores as chances de identificar a causa e conter os impactos.
 
Fonte: 1/2 AMBIENTE ON LINE


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Empresa que fez podas no centro vai plantar árvores

     A mudança de temperatura verificada segunda-feira à tarde, seguida de rajadas de vento, provocou um curto-circuito, no centro de Venâncio Aires. Uma equipe de emergência, contratada pela AES Sul, foi ao local e decidiu podar os galhos de algumas árvores que se entrelaçavam aos fios, pois entendeu que causavam riscos às pessoas que circulam pelas imediações. No entanto, o trabalho foi feito de forma incorreta e resultou em autuação.
 
Três tipuanas tiveram todos os galhos cortados, restando somente o caule
 
     As podas foram feitas em árvores da espécie tipuanas, na rua Jacob Becker, quadra da rodoviária velha. Três árvores sofreram uma poda drástica, restando apenas o caule. Comerciantes e pessoas que circulavam pelo local protestaram e o trabalho foi interrompido. No dia seguinte, uma equipe da Prefeitura recolheu os galhos. A Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma) autuou a AES Sul, que terá que fazer o plantio de árvores nativas nas margens do arroio Castelhano. "É uma autuação mais educacional do que punitiva", explicou o secretário Fernando Heissler, ressaltando que ainda falta definir a quantidade de espécies que deverão ser plantadas.
     Segundo explicado por André Siqueira, coordenador operacional da AES Sul para a região, assim que foi detectado um problema na rede elétrica, segunda-feira à tarde, uma equipe contratada foi verificar o que havia ocorrido. Uma fase de um ramal trifásico havia se rompido. "Então eles decidiram que seria melhor fazer uma poda drástica em algumas árvores, contrariando as nossas orientações", explicou Siqueira.
     Conforme o que lhe foi informado, as árvores estavam dando choque e colocavam em risco a vida das pessoas. "Mesmo assim, a orientação é que se faça podas em V, desobstruíndo apenas a passagem dos fios", mencionou o coordenador da AES da região, ressaltando que há casos de riscos onde é necessário fazer uma poda drástica. "Mas ali não era o caso", finalizou.
  
     CASTELHANO
     A Semma ainda não recebeu o resultado nas análises da água feita em três pontos do arroio Castelhano. Técnicos tentam descobrir o que causou a mortandade de mais de 3 mil peixes, ocorrida há mais de uma semana. Ontem, Fernando Heissler mencionou que a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) vistoriou outras quatro empresas da cidade.
Autor: Alvaro Pegoraro - Folha do Mate
 
Nota do Blog: Qualquer intervenção em árvores pública é enquadrado como Crime Ambiental pelo artigo 49 da Lei Federal n° 9.605/98 que cita: "Destruir, danificar, lesar ou maltratar, por qualquer modo ou meio, plantas de ornamentação de logradouros públicos ou em propriedade privada alheia"  onde o infrator pode receber detenção, de três meses a um ano, ou multa, ou ambas as penas cumulativamente...


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Empresa terá que plantar árvores no Castelhano

     A Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Semma) autuou a AES Sul pela poda feita no centro da cidade. Segunda-feira à tarde, após um curto-circuito na rua Jacob Becker, quadra da rodoviária velha, uma empresa contratada pela AES foi ao local e decidiu podar drasticamente algumas árvores. A Semma foi acionada e decidiu autuar a empresa contratante. Ela terá que plantar mudas de árvores nativas nas margens do arroio Castelhano.
 
Três árvores foram podadas

Autor: Alvaro Pegoraro - Folha do mate


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Falta de oxigênio pode estar matando peixes

     Produtos químicos lançados indevidamente, aliado ao esgoto de diariamente invade as águas do arroio Castelhano, podem ser a causa da mortandade de peixes verificada esta semana no município. Terça-feira, cerca de cinco mil peixes apareceram boiando nas águas do arroio Castelhano, na localidade de Linha Herval, distante cerca de 15 quilômetros do centro de Venâncio Aires. Espécies como carpa húngara e capim, jundiás, pintados, lambaris e até os resistentes cascudos tingiram de branco um trecho do arroio que passa pela localidade. A intenção é identificar com urgência as causas e os causadores, para impedir que danos semelhantes aos ocorridos no rio dos Sinos, no ano passado, venham a se registrar por aqui.
     Ontem, técnicos da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Semma) e policiais da Patrulha Ambiental (Patram) percorreram o Castelhano e vistoriam uma metalúrgica. Profissionais da Universidade de Santa Cruz (Unisc) coletaram água em três pontos do arroio para análise, nas localidades de Linha Olavo Bilac, no Passo do Cananéia e em Linha Herval. Querem saber a temperatura e o PH da água.
     Segundo denúncias encaminhadas à Semma e à Brigada Militar, domingo à tarde surgiram os primeiros peixes mortos. No dia seguinte, o número aumentou e terça-feira à tarde foi o ápice, com milhares de peixes boiando no Castelhano. Foi constatado que as mortes ocorreram a partir do bairro Battisti e o maior número de peixes "encalhou" num poço, em Linha Herval. No entanto, em toda esta extensão, foram avistados peixes mortos. Os técnicos também encontraram alguns peixes mortos acima da antiga Estação de Tratamento de Água (ETA).
     Preliminarmente, a falta de oxigenação da água deve ser a causa deste desastre ecológico. Isto é causado pela grande quantidade de esgoto que é lançado no arroio e agora, coincidindo com a época da piracema, o impacto é ainda maior. Outro fator, e que está sendo investigado, é o derramamento irregular de resíduos químicos no arroio. Ontem, enquanto fazia levantamentos sobre a ponte do Castelhano, na divisa de Linha Herval e Cerrito, o geógrafo da Fepam, Fernando Floresta, constatou a presença de uma substância estranha sobre a água, semelhante ao óleo.
     Por isso, e levados por denúncias, ele, o químico Erny Meinhardt, da Fepam, a bióloga Mariana Faria Corrêa e o secretário Fernando Heissler, do Semma, além do sargento Anestor e da soldado Fernando, da Patram, passaram o meio-dia vistoriando as instalações de uma metalúrgica. "Só fomos verificar alguns detalhes", disse a bióloga.
     Outra suspeita dos técnicos é que defensivos agrícolas usados em lavouras de arroz possam estar poluíndo as águas do Castelhano. Esta e outras questões serão sanadas com o resultado da análise da água que está sendo feita pela Unisc.
 
     DESASTRE
     Preocupado com o impacto ambiental que a mortandade de peixes pode ocasionar e com o intuito de identificar possíveis culpados, ontem à tarde o promotor Fernando Buttini solicitou informações à Fepam e à Patram. Num documento, ele requisita que sejam efetuadas todas as diligências possíveis, com auxílio dos órgãos ambientais, para que sejam identificados os autores do crime ambiental e quantificados os danos ambientais. Para isso, dispôs o auxílio da Divisão de Assessoramento Técnico (DAT) do Ministério Público.
     Caso seja identificado o causador desta mortandade de peixes, ele responderá criminalmente. "Terá que pagar multa administrativa, responderá pelo crime ambiental e terá que reparar os danos causados à natureza", informou o promotor Júlio César de Melo. O setor de Emergência Ambiental da Fepam também foi acionado.
Autor: Alvaro Pegoraro - Folha do Mate
 
Nota do Blog: Novamente assistimos a morte de peixes no Arroio Castelhano e, novamente, não acontecerá nada. Muitas vezes outras empresas já realizaram lançamentos de dejetos e produtos químicos, assitidos por nós e pelos órgãos ambientais, matando diversas espécies de peixes e no final das contas não acontece nada. Alguém já ouviu falar de alguma empresa multada?? Já vi processos e notificações, mas na prática a politicagem se envolve e dá um jeitinho... novamente.


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Mortandade de peixes em Linha Herval

     Um trecho do arroio Castelhano que passa pela localidade de Linha Herval, interior de Venâncio Aires, amanheceu com muitos peixes mortos. Espécies como carpas, pintados, jundiás e lambaris boiavam e entristeciam os moradores. Ja na segunda-feira à tarde aparecem os primeiros peixes mortos.
 
Grande quantidade de pintados mortos
 
     Alguns foram retirados das águas e encaminhados à análise, o que também será feito com a água. Os moradores suspeitam que deve ter ocorrido um derramanento de produtos químicos na água, que são usados nas lavouras de arroz.
Autor: Alvaro Pegoraro - Folha do Mate


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Índice Ultravioleta para a região Sul em 12 de dezembro de 2007

 
Situação mais recente do Índice Ultravioleta para a região Sul
Precauções recomendadas pela Organização Mundial da Saúde
 



 


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domingo, 2 de dezembro de 2007

Policiais encontram aves sob bancos de carros

     Patrulheiros encontraram 477 aves escondidas embaixo dos bancos traseiros de dois automóveis Fusca, durante abordagens realizadas na noite de quarta para quinta-feira em Pantano Grande. Os animais estavam amontoados em pequenas caixas e gaiolas, e seriam vendidos em Porto Alegre por R$ 15,00 cada um. Quatro acusados foram detidos.
     Os dois carros foram abordados sobre a BR–290, na frente do posto da Polícia Rodoviária Federal de Pantano Grande. Atraídos pelos gritos das aves, os policiais levantaram os bancos. Diante do que encontraram, deram voz de prisão às quatro pessoas – inclusive, uma mulher – que tripulavam os veículos.
     Ao todo, os Fusca transportavam 450 filhotes de caturrita, 22 cardeais, três frades e dois trinca-ferros. Conforme o delegado Pablo Rocha, que responde pela DP de Pantano, um dos acusados afirmou ter embarcado na carona do veículo desconhecendo a presença das aves. "A alegação é no mínimo questionável, visto o barulho que os pássaros faziam", comentou Rocha.
 
     SUDOESTE
     Segundo ele, os outros confessaram terem pego as aves no município de Ulha Negra, na Região Sudoeste do Estado. Moradores da Região Metropolitana, os acusados teriam familiares na cidade onde recolheram os pássaros. As aves seriam vendidas na Capital, por R$ 15,00 cada. Os quatro foram liberados após a confecção do registro, mas responderão por crime ambiental e crueldade contra animais.
Fonte: Gazeta do Sul - Folha do Mate


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