A chuva de sexta-feira (7/8) alagou Venâncio Aires novamente. Os pontos críticos são, principalmente, os locais ocupados e "autorizados" pela Prefeitura e pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental - Fepam, para a construção de loteamentos em área naturais de inundação. Veja as imagens: Área alagada na vila Batisti e, ao fundo, as casas em APP Área alagada no loteamento Artus Área alagada na creche Closs Área de inundação demarcada na enchente de 2003 com base num estudo de Colischon & Rauber (2004) Fonte das imagens: Folha do Mate Postado por: Wilson Junior Weschenfelder Nota do Blog: Venâncio possui um passivo ambiental referente às ocupações das áreas de inundação do arroio Castelhano. Problema maior é que muitos destes locais foram "autorizados" por órgãos que possuem o dever legal de não deixar que se construa em áreas de risco, como o caso dos órgãos ambientais, da Vigilância Sanitária e até do MP. Tão cedo isso não vai mudar porque na Vila Batisti, onde o loteamento foi construído até as margens do arroio Castelhano, tem sua área de preservação permanente ocupada (negligência do município), por onde escoa todo o esgoto da área urbana e do hospital, também foi construído sobre o antigo lixão, poderá ter um loteamento novo ao lado. É esperar para ver porque há a intenção e, como sempre, também é para acertar uma "dívida" da Prefeitura com o proprietário pois este sempre extraiu argila sem licença, em APP e onde a Prefeitura aterrou com lixo verde. É isso aí... |
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Venâncio em baixo d'água de novo
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