quinta-feira, 27 de março de 2008

Sábado é dia de limpar o Castelhano

     Neste sábado, às 7h30min, os venâncio-airenses têm encontro marcado na ponte sobre o Castelhano no acesso ao bairro Grão Pará. No local será realizada a concentração para o Mutirão de Limpeza do arroio, promovido pelo Rotary Clube Venâncio Aires dentro do projeto SOS Arroio Castelhano. O objetivo da ação é retirar o lixo acumulado na água e nas margens em uma extensão de aproximadamente dez quilômetros, desde a ponte de Olavo Bilac até Passo do Cananéia.
     Antes de partir para o trabalho, os voluntários se reúnem na ponte de acesso ao bairro Grão Pará, onde haverá uma breve solenidade de abertura com Hino Nacional e apresentação do SOS Castelhano pelo presidente do clube, José Eleir de Macedo. Como esse é um projeto sem data para terminar, antes da dispersão das equipes de trabalho será plantado um Ipê, árvore símbolo do Rotary que significa a amizade, representando o começo das atividades do SOS Arroio Castelhano.
     Os voluntários serão divididos em cinco equipes. A primeira, sob responsabilidade de Juir Hansel, inicia o recolhimento do lixo na ponte em Olavo Bilac e vai descendo o arroio, até encontrar com a equipe dois. Esta, cujo responsável é Roque Haas, vai subir o Castelhano a partir da ponte do acesso ao Grão Pará em direção à primeira equipe. Já o terceiro grupo de trabalho, coordenado por Getúlio Sehn Filho, inicia a limpeza na ponte em Grão Pará e vai em direção ao bairro Battisti, seguindo até a Olaria Weber. A partir desse ponto, o recolhimento do lixo fica a cargo da quarta equipe, liderada por Fernando Heissler. Este grupo deve percorrer o arroio até Passo do Cananéia.
     Além do Castelhano e de suas margens, a estrada também vai receber uma "faxina". Enquanto as demais equipes trabalham no arroio, o Grupo de Escoteiros Arés vai percorrer toda a via de acesso ao bairro Grão Pará, até a ponte sobre o Castelhano, recolhendo o lixo acumulado nas margens da rodovia.
     As equipes responsáveis pela limpeza do arroio vão seguir por terra, recolhendo entulhos das margens, e em barcos, para coletar os materiais depositados na água. Haverá carro da Prefeitura disponível na concentração para levar os voluntários até os locais onde as equipes iniciam o trabalho. O Município disponibilizou ainda caminhões para transportar o material recolhido até a usina de triagem, em Linha Estrela. O resgate do Corpo de Bombeiros também estará na ponte em Grão Pará.
 
Em 2006, pescadores encontraram trechos onde nem o barco passava por causa do lixo
 
     COLABORAÇÃO
     "A idéia é a conscientização do que está acontecendo com o arroio Castelhano com relação ao lixo", resume o presidente do Rotary, sobre os objetivos das atividades do SOS Castelhano. Macedo coordena o projeto ao lado do presidente da Cooperativa dos Pescadores de Venâncio Aires (Copeva Z-6) Paulo Schwertner e do rotariano Ricardo Strohschoen.
      O presidente do clube ressalta que quem quiser colaborar só precisa comparecer às 7h30min na ponte sobre o Castelhano em Grão Pará. No local, as equipes serão divididas e serão distribuídas camisetas do projeto e luvas. Porém, ele pede que quem tiver luvas leve-as. A previsão é de que o Mutirão esteja encerrado até as 13h.
      Mas, para que a ação tenha sucesso, é necessária a colaboração de todos. Aos proprietários de terras nas margens do arroio, Macedo pede para que recolham o lixo de suas propriedades e deixem o material na margem do Castelhano ou na estrada que uma equipe de trabalho recolherá os resíduos. Mas, ele ressalta que é necessário comunicar a organização do Mutirão, pelo telefone 9911 2192. Por esse número também é possível obter maiores informações.
Autora: Rozana Ellwanger - Jornal Folha do Mate (27/03/2008)
Postado por Wilson Junior Weschenfelder


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sábado, 22 de março de 2008

Pontos de venda registram grande movimento durante a feira de peixe

     O resultado das vendas nos três dias da feira do peixe nos diversos pontos ficou dentro das expectativas da Associação dos Piscicultores de Venâncio Aires (Apiva) e levantamentos preliminares dão conta que elas ficaram dentro da estimativa inicial. Conforme informado pelo presidente da Apiva, Lauro Kist, ontem ainda não havia como quantificar o volume de pescado comercializado na edição da feira deste ano, o que deve acontecer na próxima reunião da entidade.
     Roque Kipper, de Linha Hansel, foi um dos piscicultores que teve seu ponto de venda localizado no pavilhão de eventos São Sebastião Mártir e somente na quinta-feira, dia 20, vendeu mais de mil quilos de peixe vivo e eviscerado e com isto, já não dispunha mais peixe para comercializar ontem. Kipper confirma que vendeu a mesma quantia do ano passado e vendeu peixes parelhos, cujo peso ficou na média de quatro a cinco quilos. A exemplo de anos anteriores, o peixe mais procurado foi a carpa capim.
     Com seu ponto localizado na Comunidade Santa Rita de Cássia, no bairro Gressler, Mauro Goerck, de Vila Arlindo, registrou um bom movimento durante todo o dia da quinta-feira e também na manhã de ontem. Comparando com as vendas do ano passado, segundo Goerck, eles foram menores e ele calcula que este ano giram em torno de 3 mil quilos, abaixo do ano passado, quando vendeu mais de 4 mil quilos. Situação idêntica registrou Nilson Ruaro, de Linha Tangerinas, que teve dois pontos de venda, um localizado no bairro Santa Tecla, nas imediações do posto de saúde, e o outro, no campo do 11 Unidos, no bairro União. Na quinta-feira pela manhã, as vendas foram boas, porém, à tarde, ficaram abaixo da expectativa. Ontem novamente foram boas.
 
Piscicultores chegaram a oferecer peixes com mais de 15 quilos
 
     VIGILÂNCIA SANITÁRIA
     Mesmo com alvará de licença, alguns piscicultores enfrentaram problemas com a Vigilância Sanitária para conseguirem comercializar seu peixe. A queixa dos piscicultores é de que o pessoal da Vigilância Sanitária complicou por causa dos peixes que estavam virados dentro das piscinas e com isso, estipulou um prazo de uma hora para que os piscicultores os retirassem das piscinas sob pena de terem o seu ponto de venda interditado. Esta atitude da Vigilância Sanitária irritou profundamente os piscicultores. "Isto mostra que o pessoal da Vigilância Sanitária não entende nada de peixe vivo, pois um peixe que está virado dentro da piscina está mais vivo do que nunca e perfeitamente saudável para o consumo," salientaram os piscicultores.
     Eles acrescentaram que muitos consumidores solicitaram que os peixes fossem abatidos no local da feira, o que facilitava levá-los para casa, porém, os piscicultores não puderam fazê-lo por impedimento legal. "Antes de querer apreender os peixes, a Vigilância Sanitária deveria escutar os consumidores e saber se eles preferem levar peixe vivo ou eviscerado para casa. Este pessoal deveria se preocupar com outras questões relativas à saúde e nos deixar trabalhar em paz."
 
Autor: Edemar Etges - Folha do Mate
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Nota do Blog: Vê-se que a segurança alimentar é prioridade para a Vigilância Sanitária, sendo esta uma fiscalização necessária para a saúde pública. Mas será que os piscicultores possuem o devido licenciamento ambiental??? E a despesca, está sendo realizado com a abertura do açude??? Estes dois questionamentos deveriam também ser prioridade porque um dos maiores problemas ambientais são a lerneose (crustáceo "vampiro") que foi introduzida pela atividade de piscicultura de carpas e a introdução de espécies exóticas (carpas) nos cursos de água naturais quando ocorre este tipo de despesca.


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terça-feira, 11 de março de 2008

Contaminação investigada

     O delegado Paulo César Schirrmann, titular da Delegacia de Polícia de Venâncio Aires, vai abrir inquérito policial para apurar um fato ocorrido sexta-feira à tarde e que vitimou pacientes e o responsável por um órgão público municipal de Venâncio Aires. Segundo o que foi registrado na DP, sete pessoas foram parar no Hospital São Sebastião Mártir depois de ingerir água de uma bombona. Apresentavam sintomas como tonturas, sonolência e alteração de pressão.
      O incidente chegou ao conhecimento das autoridades por volta das 16h, depois que três adultos, três crianças e o responsável pelo órgão ingeriram água e logo em seguida passaram mal. Todos foram encaminhados ao plantão do hospital para receberem atendimento médico. As crianças apresentavam um quadro de tontura e sonolência. Os adultos, além destes sintomas, tiveram vômitos e alteração da pressão. De acordo com as vítimas, a água tinha um sabor adocicado e odor estranho.
      Acionada, a Vigilância Sanitária foi até o local e constatou que a bombona foi reutilizada. Os fiscais descobriram que a água que estava dentro dela foi retirada diretamente de uma torneira. Além da bombona e da água que existia dentro dela, os fiscais sanitários apreenderam os copos utilizados para análise. Também foram coletados sangue e urina das vítimas e o material enviado ao Instituto Toxicológico, em Porto Alegre.
      Até o momento, não se tem uma causa para os problemas ocorridos. No registro feito pela Vigilância Sanitária na DP, consta que cerca de 15 pessoas estiveram no órgão público no dia anterior. Alguns deles ingeriram água, mas niguém passou mal.
      A secretária de Saúde, Isaura Landim, que acompanha o caso, só vai se manifestar quando tiver em mãos o resultados dos exames. As vítimas foram atendidas e posteriormente liberadas.
 
Autor: Alvaro Pegoraro - Jornal Folha do Mate
Postado por Wilson Junior Weschenfelder


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Manutenção de cemitérios é discutida na prefeitura

     Atendendo sugestão do vereador Paulo Mathias Ferreira (PMDB), a administração promoveu ontem à tarde uma reunião para debater a manutenção dos cemitérios municipais, alvos constantes de depredações e furto de materiais, especialmente cobre e alumínio. O encontro, com a participação de vereadores, secretários municipais, representantes das igrejas, comunidades do interior, funerárias e populares, aconteceu na prefeitura. O delegado de Polícia Paulo César Schirmann e o capitão Cristiano Marconatto, da Brigada Militar, também acompanharam o encontro.
      O prefeito Almedo Dettenborn lamentou a situação destacando que a maioria dos casos está relacionada diretamente aos dependentes químicos. "Os profissionais do CAPS-AD estão sendo ameaçados por estas pessoas. É grave a situação. Até com os mortos somos obrigados a nos preocupar. No Parque Municipal do Chimarrão, os ladrões levaram tudo de valor", citou.
 
Diversas alternativas foram comentadas durante a reunião na prefeitura
 
      Já o vereador Paulo Mathias Ferreira (PMDB) lembrou que os furtos estão ocorrendo também em cemitérios do interior, como na região da Estância Nova e Linha Hansel. O parlamentar citou como alternativas a construção de muros e cercas elétricas. Sobre contratação de vigias, Almedo Dettenborn praticamente descartou a possibilidade. "É um custo muito elevando. Além disso, o problema acontece tanto na cidade como interior. Em Venâncio Aires, são mais de 60 cemitérios. Talvez a alternativa mais viável seja a substituição dos materiais utilizados nos túmulos. Quem sabe não está na hora de usar cruz de plástico", comentou o prefeito.
     Outra sugestão que está sendo analisada pela Prefeitura é a terceirização com a cobrança de uma taxa para garantir um serviço de manutenção e segurança de qualidade. O secretário da Cidadania e Habitação, Renato Vieira Martins, lembrou que novos sepultamentos nos dois principais cemitérios de Venâncio Aires estão proibidos. "A Fepam proibiu novas sepulturas por questões ambientais. Somente é permitido reaproveitar espaços já utilizados. A Prefeitura está concluindo a infra-estrutura da nova área na Ponte Queimada. No entanto, isso não resolve definitivamente o problema", comentou.
     Durante o debate, o vereador e presidente da Câmara de Vereadores, Roque Weber (PP), entregou ao prefeito a identificação de uma empresa de Porto Alegre com 20 anos de experiência no ramo que manifestou interesse em realizar um estudo do problema no município e, depois, apresentar alternativas. Reforçar o policiamento ostensivo nas imediações, criar uma guarda municipal e implantar um sistema de iluminação eficaz nos cemitérios também foram citados na reunião.
 
Autor: Renê Ruppenthal - Jornal Folha do Mate
Postado por Wilson Junior Weschenfelder
Nota do Blog: Além deste problema, o município com seus 60 cemitérios, deveria providenciar a regularização do licenciamento ambiental perante o órgão estadual competente. Os cemitérios, com a decomposição dos corpos, libera o "necrochorume" que é altamente poluidor e com risco de trnsmissão de infecções às pessoas e aos animais. Também pode provocar a morte facilmente pois as bactérias associadas ao necrochorume são específicas para a decomposição dos tecidos humanos.


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quarta-feira, 5 de março de 2008

Castelhano: de cristalino e puro a turvo e poluído

     Hoje o Castelhano é apenas uma sombra do que era há 40 anos. A água cristalina, povoada de peixes de todos os tamanhos, deu lugar a águas turvas, com margens desmatadas, onde por duas vezes centenas de peixes morreram por falta de oxigênio na água.
     A situação do arroio, que fornece a água consumida em toda a cidade, preocupa a todos. Mas para quem cresceu nadando e pescando no Castelhano o sentimento é de tristeza. Venâncio-airenses hoje na casa dos 60 anos já não puderam passar as tardes com os filhos à beira do curso d'água, como é o caso de João Alceu Bogorny.
     Ceceu Bogorny, como é conhecido, sempre viveu em Venâncio Aires e se criou nadando no Castelhano. Mas seus filhos já não puderam aproveitar as águas que antigamente refrescavam o verão dos moradores da cidade. "Comecei a sentir a poluição lá por 1967. Quando chovia, notava um cheiro forte, que devia ser do esgoto ou do curtume. Aí paramos de tomar banho lá", lembra.
 
Arsélio Weiss e Ceceu Bogorny conheceram arroio quando a água ainda era limpa
 
     Da época em que brincava no arroio, Ceceu, hoje com 60 anos, não tem fotos, guarda apenas as recordações na memória. Aos sete anos ele conheceu o Castelhano, quando foi junto com uma olaria buscar barro para fazer tijolos. "Vi aquela água limpa, aí ninguém mais me prendia em casa", ri. Além da água cristalina, onde "com água no peito a gente enxergava os pés", no local os banhistas encontravam muitos peixes e animais nas margens.
     Como há 60 anos poucos tinham acesso a piscinas, muitas pessoas iam se banhar no Castelhano ou acampar nas suas margens. Na preferência dos banhistas estavam os lugares mais fundos, chamados de poços ou banheiros. "Hoje em dia, se tivesse naquelas condições, estaria cheio de casa lá", diz Ceceu.
     Na sua juventude, Ceceu lembra que ficava eufórico com o horário de verão. "As tardes ficavam mais compridas e dava mais tempo pra tomar banho no Castelhano. Saía de lá murcho, de tanto ficar na água", conta entre risos.
 
     VERTENTES
     Há algumas décadas, lembra Ceceu, havia vertentes de água onde hoje é a cidade. "Venâncio tinha muita vertente. Onde tinha o transmissor da rádio tinha três. Tinha lugares com canos de 80 centímetros de altura que jorravam água", afirma, lembrando que onde hoje é o estádio do Guarani também havia uma vertente.
     A água subterrânea, além de divertir as crianças, que tomavam banho nas vertentes, abastecia as casas, como recorda Arsélio Weiss. Como não havia fornecimento de água tratada pela Corsan, as casas eram abastecidas por poços artesianos. "Quando a água do Castelhano era boa, nós tínhamos poço", avalia com bom humor Arsélio, que veio para o município em 1955 e aprendeu a nadar no arroio.
 
     POLUIÇÃO
     Há cerca de cinco anos, Ceceu voltou, acompanhado do irmão, ao Castelhano. Os dois fizeram uma caminhada na margem, com a intenção de lembrar dos tempos em que brincavam no local. "Não tinha mais nada pra relembrar, só umas árvores antigas. Está tudo poluído. É uma pena", lamenta. Hoje, como no arroio "só dá lambari", quando quer pescar Ceceu vai até o Jacuí. Mas lá, afirma, a pesca também não é muito boa. "Pescaria mesmo tem que ir para Argentina, para o Pantanal, porque aqui por perto não tem", diz.
     Agora, Ceceu tem esperança que a situação do curso d'água melhore com os projetos que estão sendo desenvolvidos, como o SOS Castelhano. Assim, há mais chances de as autoridades investirem na recuperação do arroio e da população se conscientizar da importância da água para a vida. "O grande erro foi botar o nome de planeta Terra. Talvez se pusesse planeta Água cuidariam mais da água", conclui.
Fonte: Folha do Mate
Postado por Wilson Junior Weschenfelder


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segunda-feira, 3 de março de 2008

Meio Ambiente intensifica coleta seletiva e fiscalização

     A equipe da secretaria Municipal de Meio Ambiente vem intensificando diversos projetos na área, entre eles, a orientação ao recolhimento do lixo seletivo, conforme determinado para cada uma das três áreas em que o município foi dividido, e também na fiscalização a terrenos baldios, Nesta semana, a equipe esteve reunida com o prefeito Almedo Dettenborn, que reforçou seu apoio às iniciativas da pasta, coordenada pelo secretário João Léo Gassen.
     Com relação ao recolhimento do lixo que é feito pela Conesul, a partir do contrato com a prefeitura, a secretaria solicitou à empresa que o trabalho ocorra conforme o estabelecido e que os dias e áreas de recolhimento de lixo seco ou orgânico sejam respeitados de maneira mais intensa. Conforme a bióloga Mariana Faria Corrêa, o trabalho exige a conscientização da comunidade, no sentido de fazer a separação do lixo já em suas residência e de observarem o dia e horários estabelecidos para o recolhimento, colocando o material para frente de suas casas somente neste dias, Ela destaca que a campanha já vem sendo desenvolvida há mais tempo, com a divulgação nos meios de comunicação, a entrega de cartazes e folders com a relação das áreas de cada moradia e o dia correto para o recolhimento, além disso, a campanha também desenvolve palestras em escolas, entre outras atividades. No entanto, Mariana lembra que material sobre a coleta seletiva pode ser retirado ainda na prefeitura, também na própria secretaria de Meio
Ambiente, junto ao terminal rodoviário Alfredo Scherer, ou ainda visualizado através do site do Poder Público, pêlos endereços eletrônicos www.pmva.com.br e br.geocities.com/pmvasemma/. Já o contato por telefone pode er pelo número 3983-1034.
     Conforme a bióloga, a coleta seletiva é uma forma eficiente que cada cidadão tem para contriuir com o meio ambiente, além de garantir mais agilidade no trabalho de reaproveitamento do material reciclável. A maior deficiência na coleta seletiva ocorre no centro da cidade. A secretaria pede especialmente aos comerciantes que dêem seu exemplo fazendo a separação adequada de seus resíduos, sempre atentos aos dias da coleta do lixo seco, que nessa área ocorre nas terças e sextas (nos demais dias, exceto domingos, há a coleta de lixo orgânico). Quem for identificado descartando lixo inadequadamente será notificado, podendo ser posteriormente autuado em caso de reincidência.
 
     FISCALIZAÇÃO
     Com relação a fiscalização de terrenos baldios, a equipe está intensificando as notificações e apurando as denúncias que chegam até o setor. O procedimento adotado em casos de terrenos mal conservados inicia com a notificação ao proprietário do imóvel, que recebe um prazo para executar a limpeza, a partir disso, se o trabalho não for realizado, a equipe da secretaria realiza o serviço, O custo é adicionado ao Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) do contribuinte. Outro alerta é para que os proprietários mantenham seu cadastro atualizado junto à prefeitura para que não aconteçam cobranças, por exemplo, no caso do imóvel já ter sido vendido.
     O fiscal da Secretaria de Meio Ambiente, Marcos Fischer, ressalta que as denúncias podem ser feitas pessoalmente ou pelo telefone da secretaria, e que quanto mais completas forem as informações (local, nome do proprietário, etc), mais rápida será feita a notificação.
Fonte: Folha do Mate (28/02/08 - pg. 16)
Postado por Wilson Junior Weschenfelder


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